sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

OS CIENTISTAS GARANTEM QUE NO FUTURO SERÃO CAPAZES DE MEDIR O FLUXO DO PENSAMENTO. A idéia do pensamento como energia objetiva já existia no cerne de sistemas religiosos antigos como aqueles do antigo Egito, da Grécia, China e Índia.Mais recentemente, na segunda metade do século passado, época de uma grande Renascença ocultista, foi o movimento teosófico, desencadeado pela russa Helena Petrovina Blavastsky, que passou a defender essa idéia. A teosofia que tem como principais fontes de inspiração as filosofias esotéricas do budismo e do hinduísmo, desenvolviu a teoria das "formas-pensamentos", geradas e alimentdas pela energias dos pensamentos, emoções e sentimentos das pessoas. Segundo essa teoria, as formas-pensamentos, uma vez criadas , passam a existir como verdadeiras entidades energéticas "inteligentes". Elas se fixam na estrutura da aura - o corpo de energia sutil da pessoa - e, como a imagem fotográfica firmemente impressa na superfície do filme, passam a fazer parte daquela estrutura. Mesmo depois de cessado o pensamento que lhe deu origem, a forma-pensament permanece como uma entidade viva, ela exige alimento para não morrer. Para tanto, tende a fazer com que a pessoa que a criou repita mais e mais os mesmos pensamentos que lhe servem de nutrição. As formas-pensamentos atuam e interagem no campo de energia sutil das pessoas , podendo provocar nele grandes alterações. Charles Leadbeater, escritor teosofista, escreveu que, "quando eles (os pensamentos) são dirigidos para outras pessoas, as formas em verdade se movem pelo espaço em direção a essa pessoa, introduzem-se na sua aura e com esta se fundem em muitos casos. Quando, porém, os pensamentos e os sentimentos se concentram na própria pessoa que os emite - o que, receio, deve acontecer com a maioria das pessos -, as formas ficam agrupadas em torno de quem lhes deu origem". A teoria considera que todo ser pensante constrói para si mesmo uma espécie de concha de formas-pensamentos : uma verdadeira vestimenta feita de energia mental; assim, todos os pensamentos e sentimentos que emitimos reagem constanetemente sobre nós mesmos. Nós os geramos; nós os tiramos de dentro de nós; e eles situam-se agora exteriormente e são capazes de reagir sobre nós e de nos influenciar, sem que tenhamos consciência da sua proximidade e do seu poder. Pairando à nossa volta, s forças que nós mesmos irradiamos nos parece vir todos de fora. Mas o pensamento do hoje pode ser, e em geral é, apenas um reflexo do nosso próprio pensamento da véspera ou da semana anterior. Os pensamentos, por tanto, são coisas, capazes de influir sobre outras coisas. Capazes, principalmente, de influir sobre quem os omite. E por isso, como dizem os ocultistas, como pensa o homem, assim ele é. Como sempre aontece, grandes descobertas da ciência rapidamente caem no domínio do grande público e passam a fazer pare do nosso dia-a-dia. O uso da força da mente, o controle do poder do pensamento é hoje tema central de milhares de livros publicados nas últimas décadas. Toda livraria dispõe agora de uma seção de "mentalismo", nome genérico que designa esse gênero de literatura. Trata-se, em sua maioria, de livros cujo conteúdo mistura teorias e técnicas originárias de muitas áreas, como a medicina psicossomática , as psicologias práticas, a paapsicologia, religões orientais e ocidentais, e uma boa dose do conhecimento oculto ou esotérico.. Embora a qualidade da maioria dessas obras possa ser discutida, o fato inegável é que todas elas se assentam numa mesma crença : a idéia de que o pensamento é uma força poderosa capaz de influir sobre nossas vidas, alternando readicalmente o seus rumos. Ele é, depois do amor, a maior de todas as forças mágicas. (Extraida da revista Criativa - uma página solta que achei numa clínica oftalmológica jogada entre outras revistas)